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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Do 24 HorasNews - Brasil bem abaixo da média mundial de velocidade de internet Akamai

Apesar de uma pequena melhora em relação à velocidade de internet, o Brasil segue abaixo da média mundial. Segundo relatório divulgado pela Akamai, o país está distante do restante do mundo no segmento.
 
Atualmente o Brasil encontra-se na 72ª posição do ranking, com uma conexão de 2,3 Mbps. Foi divulgada uma lista com 243 nações.
 
A média mundial é de 3,1 Mbps. Os provedores nacionais também não se mostraram satisfatórios, ficando bem abaixo dos melhores analisados.
 
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sábado, 1 de junho de 2013

“Fight against Brazilian dictatorship! Save the ornitorrincs!”

O petismo búlgaro quer acabar com os ornitorrincos!

Copiei de Limpinho&Cheiroso

Ornitorrinco02A

Emir Sader, via Carta Maior

As coisas funcionam assim: um domingo a Veja denuncia que o governo teria pronto um plano para eliminar todos os ornitorrincos do território nacional.

À noite, o Fantástico, com uma reportagem cheia de detalhes, dando a impressão que já a tinha preparada, rogando aos espectadores para que façam algo para parar o extermínio. E, enquanto soa uma música dramática de fundo, diz que não façam por cada um de nós, mas pelos ornitorrincos.

No dia seguinte, a Folha intitula: “Feroz investida do governo contra os ornitorrincos”. “Ameaça de extinção”.

Na terça-feira, o Jô coloca a pergunta: Vão desaparecer os ornitorrincos? Como os brasileiros não reagem frente à extinção dos ornitorrincos?

Miriam Porcão fala da escassez dos ornitorrincos, com seus reflexos na inflação e na pressão para novo aumento da taxa de juros.

FHC escreve sobre a indiferença do Lula e a incompetência gerencial do governo para proteger a vida de um animal que marcou tão profundamente a identidade nacional como o ornitorrinco.

Aécio diz que está disposto a por em prática um choque de gestão, similar ao que realizou em Minas, onde a reprodução dos ornitorrincos está assegurada.

Marina diz que a ameaça de extinção dos ornitorrincos é parte essencial do plano do governo da Dilma de extinção do meio ambiente. Que assim que terminar de conseguir as assinaturas para ser candidata, vai apelar a organismos internacionais a que intervenham no Brasil para evitar a extinção dos ornitorrincos.

Marcelo Freixo denuncia que são milícias pagas pelo governo os que estão executando, fria e sistematicamente, os ornitorrincos.

Em editorial, o Estadão afirma que o extermínio dos ornitorrincos faz parte do plano de extinção da imprensa livre no Brasil e que convocará reunião extraordinária da SIP para discutir o tema.

Um repórter do Jornal Nacional aborda o ministro da Agricultura, perguntando os motivos pelos quais o governo decidiu terminar com os ornitorrincos, ao que o ministro, depois de olhar o microfone, para saber se é do CQC, respondeu: “Mas se aqui não há ornitorrincos!” O repórter comenta para a câmera: “No governo não querem admitir a existência do plano de extermínio dos ornitorrincos, que já está sendo posto em prática.”

Começam a circular mensagens na internet, que dizem: “Todos somos ornitorrincos” e “Se tocam em um ornitorrinco, tocam a todos nós”.

Heloísa Helena declara que os ornitorrincos são só o princípio e que o governo não tem limites em sua atuação criminosa, os coalas e os ursos pandas que se cuidem.

Uma ONG com sede em Washington lança uma campanha com o lema: “Fight against Brazilian dictatorship! Save the ornitorrincs!”

O Globo, Folha e o Estadão com a mesma manchete: “Sugestivo silêncio da presidente confirma culpabilidade.”

Colunista do UOL diz que, de fonte segura, lhe disseram que o governo, diante da péssima repercussão de seu plano de exterminar os ornitorrincos, decidiu retroceder.

Todos os jornais editorializam, no final da semana, que os ornitorrincos do Brasil estão salvos, graças à heroica campanha da imprensa livre.

***

Este artigo é a simples tradução e adaptação dos nomes para personagens locais de um texto que corre nas redes sociais da Argentina. As coisas funcionam assim lá e aqui.
 
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quinta-feira, 28 de março de 2013

TATUI - Banco do Povo oferece crédito para mutuários do CDHU

https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/?ui=2&ik=693d41e900&view=att&th=13dac2056025e5b1&attid=0.1&disp=inline&safe=1&zw&saduie=AG9B_P-FiyT-E1Bv5aN48QKNHTJy&sadet=1364505868531&sads=7qMeLriX2RNusOacgF1fhQ59SVM
Banco do Povo de Tatuí oferece crédito para reformas e ampliações de casas da CDHU
Vicente Menezes assina convênio em encontro com secretário do Trabalho, Carlos Ortiz

A Prefeitura de Tatuí e o Governo de São Paulo acabam de anunciar mais um projeto inédito para o município. Os principais beneficiados serão os mutuários da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) que já podem conseguir empréstimos junto ao Banco do Povo Paulista para reforma e melhorias estruturais de suas casas. O convênio foi assinado pelo vice-prefeito Vicente Menezes, que esteve na semana passada em Sorocaba, representando o prefeito José Manoel Correa Coelho, Manu, em encontro com o secretário de Estado de Emprego e Relação do Trabalho, Carlos Ortiz. O encontro aconteceu na sede do Sindicato dos Comerciários e teve a presença do secretário municipal da Indústria, Desenvolvimento Econômico e Social, Ronaldo José da Mota.
Desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado da Habitação, o programa é destinado aos mutuários que estão em dia com suas mensalidades, inclusive aqueles que já quitaram o imóvel.  “Não se trata de um incentivo para o cidadão comprar a casa própria, mas uma ajuda importante para melhorar a condição da habitação dos moradores da CDHU”, afirmou Ortiz.
Atualmente existem quase 354 mil mutuários ativos em todo estado. São 451 mil unidades entregues. Dessas, 97,2 mil já estão quitadas. Entre os requisitos para participar do programa, é preciso ser mutuário da CDHU, residir no imóvel objeto do financiamento, ter renda familiar de até cinco salários mínimos, não possuir restrições cadastrais e apresentar fiador (pessoa física sem restrições cadastrais, que pode ser parente de primeiro grau, desde que não resida no mesmo endereço do tomador).
O programa de microcrédito habitacional oferecerá empréstimos que variam entre R$ 200 e R$ 7,5 mil, que podem ser divididos em até 36 parcelas, usados para pagar até 50% do material. A taxa de juros é de 0,5% ao mês – a menor entre todas as instituições financeiras do país.
Vicente Menezes lembrou que a parceria representa um avanço para facilitação do crédito voltado à melhoria das condições da habitação popular. “Com juros muito abaixo do mercado, as pessoas terão maior facilidade para reformar, fechar e até mesmo ampliar suas casas. A moradia digna e confortável dá mais qualidade de vida à população, melhora a auto-estima e colabora para o fortalecimento das instituições familiares. Tatuí vai ganhar muito com mais essa conquista”, finalizou o vice-prefeito.
O requerente do empréstimo junto ao Banco do Povo deverá apresentar RG, CPF, comprovante de residência e cópia do pagamento da prestação do CDHU na agência de microcrédito.

Novo endereço
O Banco do Povo de Tatuí funciona hoje na Rua Coronel Aureliano de Camargo, 943, em anexo à nova sede da Secretaria da Indústria, Desenvolvimento Econômico e Social. O prédio também o Procon e a central de vagas do PAT. 
Alexandre Scalise
Comunicação - Prefeitura de Tatuí


Crédito Fotos
AI/ Secretária de Trabalho



domingo, 6 de janeiro de 2013

A ECONOMIST E SUAS PREMISSAS

Caras amigas, entendam o porquê do faniquito da The Economist e do Financial Times para com o Brasil e o ministro Guido Mantega, através de excelente texto escrito por Delfim Neto.


A ECONOMIST E SUAS PREMISSAS

Delfim Netto

Por Delfim Netto



Estou nesse ramo tempo suficiente para aprender que as críticas à política econômica são uma necessidade. Em determinadas circunstâncias são até bem-vindas, porque o simples fato de alguém estar em uma situação de “poder” não lhe transfere o benefício da infalibilidade. Nem que, para o poder incumbente, a eleição por uma eventual maioria lhe confira a “onisciência” a exigir a sua “onipresença”.

Sempre tive grande admiração pela The Economist, que passei a ler, semanalmente, desde 1952 na Faculdade de Economia e Administração, a FEA-USP, graças aos exemplares filados do grande professor W. L. Stevens, a quem o Brasil deve a introdução da estatística fisheriana.

Cativava-me a clareza dos textos, a imparcialidade (relativa) e o tom doutoral e provocador dos editoriais. Até hoje a revista se considera, convictamente, portadora de uma ciência econômica universal, independente da História e da Geografia.

Criada em 1843, tinha como objetivo fundamental defender a liberdade de comércio, então em discussão na Inglaterra. Fala, a seu favor, não ter mudado nos seus 169 anos. É reconhecida como a mais influente revista econômica internacional. Isso está longe, contudo, de garantir a validade dos seus conceitos. Se há uma virtude escassa na excelente The Economist é a humildade: ter, ao menos, uma pequena dúvida.

O deselegante e injusto ataque ad hominem ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, partiu de duas premissas falsas:

1. O Brasil não estava “bombando” no início de 2011. O PIB caíra 0,3% em 2009 e, por puro efeito estatístico, aumentara 7,5% em 2010. O crescimento médio de 2009/2010 foi de 3,6%, o mesmo número medíocre obtido nos últimos 20 anos.

2. O ministro não errou sozinho, quando sugeriu um crescimento no terceiro trimestre sobre o anterior entre 1,1% e 1,3%. Analistas financeiros do Brasil e do restante do mundo, inclusive The Economist (por seu instituto de análises), acreditavam na mesma coisa. O resultado apurado pelo IBGE (sobre o qual não paira qualquer dúvida de credibilidade) foi mesmo uma surpresa (0,6%). Isso nos deixa com um problema. Se os inúmeros estímulos postos em prática produzirem um crescimento de 0,8% no quarto trimestre sobre o terceiro, o PIB de 2012 será da ordem de 1%, com crescimento per capita nulo.

O baixo crescimento tem pouca relação com as políticas monetária, fiscal e cambial. Tem mais a ver com uma redução dos investimentos gerada pela desconfiança exagerada entre o setor privado e o governo. Mesmo com a -pequena recuperação no setor industrial (que, é provável, continuará nos próximos trimestres) não tem acontecido nada brilhante para entusiasmar o setor privado.

Há gente, no meio empresarial, assustada com a forma de ação do governo, a enxergar uma tendência intervencionista na atividade privada. Quando acontece esse tipo de dúvida, fica difícil acelerar os investimentos.

Fala-se de quebra de contratos, quando isso não existe: todos os contratos estão sendo garantidos na energia. O que talvez pudesse ter sido diferente é a forma como a renovação das concessões das usinas foi tratada: poderiam, talvez, ter mandado um projeto de lei ao Congresso. Mas todos sabem ser preciso reduzir as tarifas de energia, claramente sobrecarregadas por impostos.

A dúvida dos investidores é, dessa forma, muito menos relacionada à qualidade da política econômica, no âmbito fiscal, monetário e cambial.

Fez muito bem, portanto, a presidenta Dilma ao rejeitar a impertinente sugestão da revista para demitir o ilustre ministro da Fazenda do Brasil!

O comentário presidencial, muito mais para o uso interno, foi simples e direto: “Não vou tirar o Guido”, sem precisar explicar coisa alguma, mostrando apenas estar a par dos interesses contrariados, da choradeira nos mercados financeiros que lamentam o fato de o Brasil não ser mais “o queridinho” dos investidores-especuladores. Agora é o México, que os anjos o protejam… Como se devêssemos nos chatear muito com isso…

Não diria que existe da parte da revista algum objetivo maligno, apenas um ataque muito deselegante, a causar decepção, mas se insere no espírito provocador que lhe é característico.

No fundo, a crítica procura disfarçar o mau humor de investidores com o retorno em dólares na Bovespa (-8%) ante os 20% positivos na Bolsa mexicana. E com o fim da era do ganho fácil e sem risco no Brasil.
Em tempo: Por nós, do VithaMulher, os economistas da The Economist e do Financial Times continuarão a dar seus pitis até colocar as duas mãos na boca e rasgá-la, até entender que o Brasil de Lula e Dilma é Independente e Soberano. Ah! E o Mantega fica. Viva o Brasil! Viva Lula" Viva Dilma!